A NASA desvendou um dos muitos mistérios do Sol (que abre portas à robustez ilimitada)

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Cientistas da missão MMS da NASA descobriram um dos muitos segredos do Sol — um tipo de erupção solar que dura somente alguns minutos, a um ritmo previsível e rápido, que produz robustez suficiente para fomentar a Terreno durante 20.000 anos.

Há mais de 60 anos que os cientistas tentam compreender o chamado processo de reconexão magnética rápida, e investigadores da NASA podem ter terminado de o desvendar, revela uma nota da dependência espacial norte-americana.

De consonância com a Interesting Engineering, a invenção poderia proporcionar uma novidade visão sobre processos que poderiam ter aplicações práticas na Terreno, tais uma vez que a fusão nuclear, que visa aproveitar o mesmo tipo de robustez que o Sol e as estrelas.

O estudo foi apresentado num cláusula publicado em abril na Nature Comunications, e é um passo importante na procura de robustez ilimitada. A invenção pode também permitir previsões mais precisas de tempestades geotérmicas, que podem afetar equipamentos eletrónicos, uma vez que por exemplo: os satélites.

“Se conseguirmos compreender uma vez que funciona a reconexão magnética, logo podemos prever melhor eventos com impacto na Terreno, uma vez que tempestades geomagnéticas e erupções solares”, explica Barbara Giles, investigadora do Meio Espacial Goddard e da missão MMS da NASA.

“E se conseguirmos compreender uma vez que se inicia a reconexão, isso também ajudará a investigação sobre fontes de robustez ilimitada, porque os investigadores poderiam controlar melhor os campos magnéticos nos dispositivos de fusão”, acrescenta.

Os cientistas da missão MMS (Magnetospheric Multiscale Mission), desenvolveram uma teoria que explica os processos que ocorrem durante a reconexão magnética rápida.

“Finalmente compreendemos o que torna leste tipo de reconexão magnética tão rápida”, diz o responsável principal do estudo, Yi-Hsin Liu. “Temos agora uma teoria para a explicar na íntegra”.

A reconexão magnética ocorre no plasma, que se forma quando o gás é energizado o suficiente para quebrar os seus átomos, deixando para trás eletrões carregados negativamente e os iões carregados positivamente. Durante o processo, o plasma converte rapidamente a robustez magnética em calor e robustez cinética.

A rápida reconexão magnética, em privado, tem intrigado os cientistas — devido, em grande segmento, à previsibilidade com que ocorre.

“Sabemos há qualquer tempo que a reconexão rápida acontece a um perceptível ritmo que parece ser bastante metódico”, disse Giles. “Mas o que realmente impulsiona esse ritmo tem sido um mistério, até agora“.

Segundo o novo estudo, a reconexão rápida ocorre somente em plasmas sem colisão — um tipo de plasma cujas partículas são espalhadas ao ponto de não colidirem umas com as outras. No espaço, onde ocorre uma reconexão rápida, a maioria do plasma está neste estado sem colisão.

A novidade teoria também sugere que a reconexão rápida é acelerada pelo efeito Hall, que descreve a interação entre campos magnéticos e correntes elétricas, explica a NASA na sua nota de prensa.

Durante a reconexão magnética rápida, os iões e eletrões movem-se separadamente, e o efeito Hall começa a produzir um vácuo de robustez instável que leva à reconexão.

A pressão dos campos magnéticos circundantes faz com que o vácuo de robustez expluda, o que liberta violentamente enormes quantidades de robustez a um ritmo seguro.

O plasma é muito sensível aos campos magnéticos, razão pela qual os reatores de fusão nuclear, chamados tokamaks, utilizam ímanes potentes para manter o plasma durante a reação de fusão.

O passo seguinte para os cientistas MMS da NASA é testar a sua teoria com a ajuda de quatro naves espaciais que orbitam a Terreno numa formação de pirâmide, permitindo-lhes investigar o processo de reconexão em plasmas sem colisão a resoluções mais elevadas do que seria verosímil na Terreno.

Os resultados poderão ajudar a desbloquear o potencial da fusão nuclear — que promete fornecer robustez, sustentável e ilimitada na Terreno.

  Inês Costa Macedo, ZAP //

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