
Michael Reynolds / EPA
Os ex-Presidentes dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump e Barack Obama
Uma novidade investigação constatou que a orientação ou filiação política podem influenciar a memória sobre determinados eventos.
Queremos crer que a nossa memória é precisa, mas a verdade é que nos pode pregar partidas, porquê apontou um item do Big Think, dando alguns exemplos.
Um é o caso “Sybil” – uma mulher diagnosticada com múltiplos distúrbios de personalidade -, considerado por alguns porquê um psiquiatra que fomenta falsas memórias num paciente, na esperança de obter material para um livro.
Também o responsável George Orwell, no seu livro “1984”, comentou sobre a provável utilização política da falsa memória. Na narrativa em motivo, a população da Oceânia se lembrava, incorretamente, que estava sempre em guerra com a Eurásia. Mas era com a Lestásia.
Um novo estudo divulgado recentemente na Political Psychology analisou o maravilha, verificando de que o partidarismo influencia as falsas memórias.
Os investigadores realizaram dois inquéritos, com dois grupos de indivíduos. Cada sindicância incluía traços demográficos, políticos e psicológicos dos participantes e um teste de capacidade cognitiva. De seguida, passaram para uma série de artigos que descreviam eventos ou notícias reais, incorretas ou completamente falsas.
Uma das histórias, “trocada”, referia que Eric Holder (funcionário da gestão Barack Obama) havia falado com a MSNBC sobre a cobertura noticiosa negativa da gestão. Levante evento não aconteceu, mas sim um semelhante: Bill Barr (funcionário da gestão de Donald Trump) encontrou-se com o presidente da Fox News, Rupert Murdoch.
Uma outra história, dessa vez “fabricada”, descrevia porquê a gestão Trump permitiu o resíduo de resíduos numa de preservação.
De consonância com os autores, embora a maioria dos inquiridos não se lembrava de acontecimentos que, na verdade, não tinham ocorrido, 30% lembrava-se – e o que lembravam de forma incorreta se devia à filiação política.
Entre os democratas havia uma maior verosimilhança de se lembrarem – incorretamente – de que a gestão Trump poluiu propositadamente os Grandes Lagos, enquanto que os republicanos se lembravam – também incorretamente – que Trump assinou um determinado projeto-lei, que foi assinado na verdade por Obama.
Mas o que motivo memórias falsas? Ao explorar os dados recolhidos, os autores descobriram que as falsas memórias estavam ligadas à capacidade cognitiva – ou, melhor, à falta dela.
Os indivíduos que aceitam “pseudo-mentiras” porquê verdadeiras, também tinham predisposição para consentir histórias falsas. Segundo os autores, o narcisismo também desempenha um papel no processo.
Em suma, os investigadores descobriram que o partidarismo influencia a recordação de falsas memórias. Os membros de um partido político eram mais propensos a “recordar” acontecimentos que nunca aconteceram, desde que ess evento favorecesse a imagem do seu partido.
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