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Uma equipa de cientistas descobriu os quatro blocos de construção de ADN em amostras de meteoritos. A invenção sugere que as rochas espaciais podem ter entregue à Terreno os compostos para a origem da vida.
Há um totalidade de 5 nucleobases no ADN e ARN: citosina, guanina e adenina (encontradas tanto no ADN porquê no ARN), timina (encontrada somente no ADN) e uracil (encontrada somente no ARN).
O ADN tem uma estrutura em lesma que consiste em pares destas moléculas. Duas destas quatro nucleobases – adenina e guanina, que pertencem a um grupo de compostos químicos chamados purinas – foram detetadas, pela primeira vez, em meteoritos nos anos 60.
Recentemente, uma equipa da Universidade de Hokkaido, no Japão, identificou as duas nucleobases de ADN restantes – citosina e timina, conhecidas porquê pirimidinas – em vários meteoritos.
Segundo a New Scientist, os investigadores encontraram as moléculas em tapume de 2 gramas de rocha de três meteoritos. As nucleobases contêm as instruções para edificar e operar toda a vida na Terreno, mas, até agora, só tinham sido encontradas três destas moléculas em amostras extraterrestres.
“Temos agora evidências que completam o conjunto de nucleobases usado na vida que conhecemos hoje e que podia estar disponível na Terreno quando surgiu a vida”, resumiu Danny Glavin, sócio do estudo e membro da equipa do Goddard Space Flight Center, da NASA.
As rochas que continham nucleobases podem ter atingido a Terreno entre 4 e 3,8 milénio milhões de anos detrás, no Canhoneio Pesado Tardio. O maravilha precede os mais antigos fósseis micróbios conhecidos, que têm tapume de 3,4 milénio milhões de anos.
O cláusula científico foi publicado, no dia 26 de abril, na Nature Communications.
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