Adoçante de chumbo pode ter contribuído para a queda do Soberania Romano

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Para realçar o sabor dos produtos que consumiam, os romanos adicionavam uma versão gula de chumbo ao vinho e à comida que confecionavam. Alguns estudiosos dizem que o intoxicação generalizado por chumbo contribuiu para a queda do poderoso Soberania Romano.

Alguns escritores daquele tempo, porquê Plínio, Cato e Columella, escreveram sobre um xarope produzido a partir de sumo de uva não fermentado, que de concentrava os seus açúcares naturais. De simetria com o Ancient Origins, se o sumo fosse reduzido para um terço do seu volume original, chamava-se sapa – ou “açúcar de chumbo”.

Os romanos ferviam o sumo em recipientes feitos de ligas de chumbo, permitindo que oriente elemento nocivo se infiltrasse na calda. Quando esse elemento reagia com os iões de acetato dava origem ao acetato de chumbo, um constituído químico altamente tóxico. O sapa continha níveis de chumbo 200 vezes superiores ao recomendado.

Ao descobrirem uma forma de transformar o açúcar de chumbo em cristais o consumo expandiu-se e oriente começou a ser utilizado também na cozinha. No livro de receitas de Apício, um gastrónomo romano do século IV, quase um quinto das receitas eram feitas com açúcar de chumbo na forma de xarope.

De simetria com os escritos antigos, os romanos estavam conscientes dos perigos do consumo de chumbo. Os efeitos secundários incluíam demência, infertilidade, dificuldades cognitivas, fadiga, pingo e, eventualmente, falência múltipla de órgãos.

O açúcar de chumbo não era a única manadeira de intoxicação por chumbo na Roma Antiga: os romanos também bebiam chuva transportada através de tubos de chumbo.

  Taísa Pagno //

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