Cancro em pessoas com menos de 50 anos “é uma epidemia global emergente”

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Polygon Medical Animation
/ Flickr

O cancro está a tornar-se se mais generalidade. A American Cancer Society estima que mais de 600 milénio norte-americanos morrerão de cancro leste ano e quase serão diagnosticados 2 milhões de novos casos.

Um relatório recente do Boston’s Brigham and Women’s Hospital revelou que é cada vez maior o número de pessoas com menos de 50 anos diagnosticadas com cancro. A também crescente taxa de jovens a receber o diagnóstico está a tornar a questão numa verosímil epidemia global, noticiou o Fast Company.

Os cancros da pomo, do cólon, do esófago, dos rins, do fígado e do pâncreas aumentaram desde a dez de 1990, sendo o aumento do risco de doença precoce uma tendência geracional.

Juntamente com certos genes hereditários, os investigadores indicaram que fatores associados ao início da vida de tipo – uma vez que a manjar, os hábitos, a obesidade, a exposição ambiental e o microbioma – têm um impacto significativo no desenvolvimento do cancro.

Normalmente, os efeitos desses fatores e hábitos na incidência do cancro só se manifestam anos mais tarde, escreveram os especialistas.

“Mantimentos altamente processados, em conjunto com mudanças no estilo de vida, com o meio envolvente, com as morbidades e outros fatores, podem ter contribuído para essas mudanças” na incidência da doença, referiram.

Aumentar a consciencialização sobre o cancro precoce e alargar a investigação, através de registos eletrónicos, podem capacitar o público a estar mais consciente dos fatores associados ao início da vida e o seu impacto em possíveis doenças.

  ZAP //

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