
Space X
Protótipo da nave espacial SpaceX SN8 durante um voo de testes anteriores
Numa tentativa de ultrapassar os Estados Unidos na corrida espacial, a China está a renovar a sua frota aeroespacial, inspirando-se na SpaceX de Elon Musk.
A China quer fazer dissemelhante da sua concorrência e está a produzir uma novidade frota de foguetões e naves espaciais totalmente reutilizáveis com o objetivo de aumentar o número de lançamentos e reduzir radicalmente o dispêndio do seu programa espacial.
A teoria é ter uma frota de foguetões reutilizáveis porquê os de Elon Musk e ultrapassar os Estados Unidos na corrida espacial, escreve o El Secreto.
Os novos foguetões chineses vão usar metano e oxigénio porquê combustível e, da mesma forma que as aeronaves da SpaceX, vão conseguir voltar tranquilamente à Terreno para voltarem a ser usados.
A China ambiciona estabelecer uma base no polo sul da Lua, antes que a NASA o consiga fazer. A construção estava inicialmente programada para 2035, mas Pequim já antecipou o seu início para 2027.
O modus operandi chinês de imitar a inovação tecnológica norte-americana é alguma coisa que não é inédito e que já foi criticado pelo próprio gestor universal da NASA.
“Acho que estamos numa corrida espacial com a China. Eles fizeram algumas coisas impressionantes. Rover em Marte, estação espacial. Sim, são bons a roubar. Temos que levar muito a sério a segurança cibernética no setor público e privado”, disse Bill Nelson.
A Liceu de Tecnologia de Voos Espaciais de Xangai acaba de publicar uma estudo detalhada das naves que planeia fabricar inspiradas na SpaceX. Os resultados foram recentemente publicados na revista científica Aerospace Technology.
O documento alega que as tecnologias necessárias para uma primeira geração de veículos de lançamento reutilizáveis evoluíram ao ponto de estarem prontas para demonstrações de voo, escreve a SpaceNews.
Os novos foguetões vão chegar em diferentes tamanhos e serão muito semelhantes à traço Falcon e Starship, da empresa de Elon Musk.
A China abriu partes das suas atividades espaciais ao investimento de capital privado no final de 2014, resultando na ingressão de centenas de empresas no setor.
Daniel Costa, ZAP //
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