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Cultivar plantações no escuro com painéis solares pode ser uma maneira mais eficiente de usar a robustez do Sol para víveres.
Fotossíntese é um processo pelo qual ocorre a conversão da robustez solar em robustez química para realização da síntese de compostos orgânicos. Trocado em miúdos, é fundamentalmente a base de toda a vida.
Tudo aquilo que comemos deve-se a oriente processo. As vegetalidade usam luz solar, chuva e dióxido de carbono para crescer. Depois, os humanos ou comem essas vegetalidade ou comem animais que se alimentam dessas vegetalidade.
No entanto, ao contrário do que possa pensar, as vegetalidade são bastante más a transformar luz solar em incremento. Estimativas apontam que as vegetalidade convertem luz solar e dióxido de carbono em novidade biomassa com uma taxa eficiência de somente 1%.
“Se pudermos ser mais eficientes com a superfície necessária para produzir os víveres necessários para a humanidade, podemos transformar as terras agrícolas em terras naturais”, teorizou Robert Jinkerson, professor da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, citado pela Wired.
A equipa de cientistas liderada por Jinkerson propôs uma opção: usar painéis solares para fomentar um processo chamado eletrocatálise, que cria um líquido que alga, leveduras e vegetalidade podem usar para crescer em vez de luz solar. Assim, seria verosímil cultivar plantações no escuro.
Os investigadores usaram painéis solares para operar uma máquina que converte dióxido de carbono, eletricidade e chuva em acetato. Depois, deram o resultado resultante a algas, levedura, cogumelos e alguns tipos de vegetalidade, porquê feijão-fradinho, tomate, canola e arroz.
Para surpresa dos cientistas, as vegetalidade cultivadas consumiram o acetato e cresceram — até mesmo em completa negrume.
Mas, há um senão. Os autores do estudo só sabiam que as vegetalidade estavam a consumir o acetato porque as dissolveram para indagar se tinham moléculas de carbono do acetato.
Porém, dar às vegetalidade acetato suficiente para crescerem acabou por ser tóxico para elas. Embora as vegetalidade possam tecnicamente crescer com acetato, não conseguem propriamente prosperar com ele, explica a Wired. Assim, plantações às escuras ainda estão longe de se tornar uma veras.
Os resultados do estudo foram publicados recentemente na revista científica Nature Food.
Até lá, já existem muitas formas de usar as terras agrícolas de forma mais eficiente, aponta Elizabete Carmo-Silva, investigadora portuguesa na Universidade de Lancaster, no Reino Unificado. Reduzir o desperdício de víveres, consumir menos mesocarpo e queimar menos colheitas para biocombustíveis são bons exemplos.
A professora de Fisiologia de Colheitas está atualmente a trabalhar num projeto para aumentar a eficiência fotossintética do feijão-fradinho – uma cultura importante na África e na Ásia. A sua equipe está a tentar encontrar uma gerar feijão-fradinho que seja 20% mais eficiente a nível da fotossíntese.
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