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Um fóssil de Megaraptorta
Paleontólogos argentinos anunciaram a invenção de um dinossauro gigante, que atacava as suas presas com garras curvas e afiadas e curvas.
O dinossauro gigante de seis toneladas, o maior megaraptor encontrado até hoje, alimentava-se de dinossauros mais pequenos, com as suas garras, explicou Mauro Aranciaga, paleontólogo, à Agence France-Press (AFP).
O dinossauro terá sido o “predador na vértice” do seu tempo, realçou Aranciaga, uma indivíduo muito merecedora do nome científico Maip macrothorax.
A primeira secção, “Maip“, deriva de uma figura mitológica “maligna” do povo indígena Aonikenk, da Patagónia, segundo a Science Alert.
A indivíduo foi associada à “sombra da morte” que “mata com vento insensível” nas montanhas dos Andes, de convenção com um novo estudo, publicado a 26 de abril, na Nature Scientific Reports.
A segunda secção, “macrothorax“, refere-se à enorme extensão da cavidade torácica da indivíduo — murado de 1,2 metros de largura.
O dinossauro desvelado na Argentina media entre 9 e 10 metros de comprimento, maior do que qualquer tipo de megaraptor alguma vez encontrado — um grupo de gigantes carnívoros que outrora vagueavam pelo que é hoje a América do Sul, de convenção com a equipa de investigadores de Aranciaga.
Viveu há murado de 70 milhões de anos, no final do período Cretáceo, no que era logo uma floresta tropical, muito antes da Serrania dos Andes e dos glaciares que agora definem a Patagónia.
O réptil gigante tinha duas garras afiadas e curvas por cada pata vanguarda, cada uma com murado de 40 centímetros de comprimento.
Aranciaga teve a sorte de encontrar uma secção do fóssil na sua primeira expedição profissional, na província argentina de Santa Cruz, há três anos.
Isto levou a meses de escavação meticulosa, limpeza e classificação de uma grande cache de ossos: vértebras muito porquê pedaços de costela, anca, rabo, e braço.
“Quando levantei a vértebra e vi que tinha as características de um megaraptor, foi realmente uma enorme emoção”, recordou Aranciaga.
“De alguma forma, realizei o meu sonho de puerícia — encontrar um novo fóssil e ele revelar-se um megaraptor: o grupo em que me especializei”, contou à AFP.
Maip macrothorax foi um dos últimos megaraptores na Terreno, antes da extinção dos dinossauros, há murado de 66 milhões de anos, de convenção com Fernando Novas do Laboratório de Anatomia Comparativa do Museu Prateado de Ciências Naturais.
É também o megaraptor mais meridional alguma vez encontrado, acrescentou Aranciaga, doutorada no Recomendação Vernáculo de Investigação Científica e Técnica da Argentina (Conicet).