Engenheiros criaram segmento de um coração humano em miniatura

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Universidade de Toronto

Ventrículo criado pelos investigadores.

Embora a investigação de tratamentos para doenças cardiovasculares tenha percorrido um longo caminho nas últimas décadas, os problemas cardíacos ainda matam quase 18 milhões de pessoas no mundo, todos os anos.

Um minúsculo padrão de um ventrículo humano pode transfixar novos caminhos para o desenvolvimento de novos medicamentos e terapias, muito porquê para o estudo do desenvolvimento das condições cardiovasculares, dando aos investigadores uma escolha moral e mais precisa às abordagens existentes.

Investigadores da Universidade de Toronto e da Universidade de Montreal, no Canadá, criaram a engenharia inversa de um vaso com um milímetro de comprimento, que não só bate porquê o verdadeiro, porquê também bombeia fluido porquê a câmara de saída muscular do coração de um embrião humano, segundo a Science Alert.

“Com o nosso padrão, podemos medir o volume de ejeção — quanto fluido é expulso cada vez que o ventrículo se contrai — muito porquê a pressão desse fluido”, realça Sargol Okhovatian, engenheiro biomédico da Universidade de Toronto.

“Ambos eram quase impossíveis de obter com os modelos anteriores”, sublinha o também responsável do estudo publicado na Advanced Biology em julho.

Existe exclusivamente um conjunto restringido de opções para estudar as formas porquê um coração doente ou saudável canaliza o sangue.

Os órgãos que já não são totalmente funcionais, tais porquê os removidos numa necropsia, proporcionam autenticidade sem a atividade.

As culturas de tecidos podem ajudar na funcionalidade bioquímica, mas não captam completamente a hidráulica de uma tamanho tridimensional e pulsante.

Um padrão bicho permite aos investigadores testar porquê um coração vivo funciona porquê uma petardo sob a influência de tratamentos recentemente desenvolvidos, mas nem sempre é a opção mais moral.

Juntando uma vaga de modelos 3D de partes do corpo que se desenvolvem e são funcionais, nascente novo órgão semelhante a um coração foi cultivado em laboratório, utilizando uma mistura de materiais sintéticos e biológicos.

A equipa de investigação transformou o conjunto de células cardíacas em um pouco mais parecido a um órgão pulsante. Para fazer com que o padrão batesse porquê um coração real, os investigadores deram-lhe uma série de pequenos choques elétricos.

“Até agora, houve exclusivamente algumas tentativas de gerar um padrão verdadeiramente 3D de um ventrículo, em oposição às folhas planas de tecido do coração”, admite Milica Radisic, autora do estudo e química da Universidade de Toronto.

“Praticamente todas estas foram feitas com uma única classe de células. Mas um coração verdadeiro tem muitas camadas, e as células em cada classe têm ângulos diferentes. Quando o coração bate, estas camadas não só se contraem, porquê também se torcem, um pouco porquê se torce uma toalha para lhe espremer chuva. Isto permite ao coração bombear mais sangue“, acrescenta a química.

Com um diâmetro interno de exclusivamente meio milímetro, o vaso mal consegue ejetar líquido a uma pressão de muro de 5% do coração de um adulto.

Ainda assim, o padrão é um grande feito e, com o tempo, pode ser ampliado para incluir mais camadas de tecido e simbolizar um sistema mais poderoso.

É até verosímil que com o tempo o padrão consiga não só ser melhorado, mas também tornar-se num órgão totalmente funcional e transplantável.

“Com estes modelos, podemos estudar não só a função celular, mas também a função dos tecidos e do órgão, tudo sem urgência de cirurgia invasiva ou experimentação bicho”, realça Radisic.

“Podemos também utilizá-los para examinar moléculas candidatas a medicação para efeitos positivos ou negativos”, conclui a investigadora.

  ZAP //

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