Estudo rara 3D revela múmias de pessoas assassinadas de forma cruel

Estudo recente revela estudo feita a múmias da América do Sul, de pessoas que foram assassinadas há murado de 3 milénio anos.

Traumatismo de ossos e tecidos moles em múmias da América do Sul – Novos casos fornecem mais informações sobre violência e desfecho mortal.

Oriente é o título do estudo publicado na semana passada na revista científica Frontiers in Medicine.

A estudo foi feita a três múmias (dois homens e uma mulher), na América do Sul, que estavam conservadas num museu há murado de 200 anos. Mas as pessoas já morreram há murado de 3 milénio anos.

A novidade cá foi o equipamento utilizado para a estudo. Foi adoptado um método 3D, equipamentos de tomografia computadorizada (TC), que permitiu identificar as causas da morte. Mesmo passados tantos séculos.

Os investigadores do Departamento de Patologia da Clínica Bogenhausen, em Munique, ajudaram a verificar que as três múmias foram agredidas até à morte.

Uma com facadas nas costas e pauladas na cabeça, outra com um traumatismo inevitável na pilastra e a outra, que apresentava lesões espalhadas pelo esqueleto (que podem ter sido causadas depois da morte), foi a única que não faleceu devido às agressões.

Esta estudo é rara, defendem os responsáveis pela estudo: “Existem numerosos relatos sobre a violência nas populações sul-americanas que lançam uma luz pessoal sobre a vida e as condições de vida dessas comunidades históricas”.

“A maioria dos estudos foi realizada em colecções de crânios isolados. Investigações de corpo inteiro, mormente em sobras humanos mumificados muito preservados, são raras”, escrevem no resumo.

Oriente estudo demonstra que “a investigação interdisciplinar de sobras humanos muito preservados pode detectar traços muito mais frequentes de traumatismo propositado do que se pensava”.