
Pete Johnson / Canva
Os cientistas descobriram que os tubarões-baleia comem plâncton, o que torna estes animais os maiores omnívoros do mundo.
Os cientistas acabaram de desenredar que os tubarões-baleia comem vegetais, o que os torna oficialmente o maior omnívoro do mundo. A invenção foi relatada num estudo publicado na Ecology.
Os investigadores notaram que os animais estavam a consumir muitas vegetais quando analisaram amostras de biópsias aos tubarões. “Isto faz-nos repensar tudo o que pensávamos saber sobre o que os tubarões-baleia comem. E sobre o que estão a fazer no oceano”, explica o biólogo de peixes do Instituto Australiano de Ciências Marinhas, Mark Meekan.
A invenção torna os tubarões-baleia, que chegam a medir até 18,8 metros de comprimento, os maiores onívoros do mundo, escreve o SciTech Daily.
“Em terreno, todos os animais maiores sempre foram herbívoros. No mar, sempre pensamos que os animais maiores, uma vez que baleias e tubarões-baleia, estavam a alimentar-se um degrau supra na ergástulo fomentar de animais semelhantes a camarões e pequenos peixes. Acontece que, enfim, talvez o sistema de evolução na terreno e na chuva não seja tão dissemelhante”, acrescenta Meekan.
Para chegarem a esta desfecho, os cientistas recolheram amostras de potenciais fontes de maná no recife, variando em tamanho, de pequenos plânctons a algas gigantes, a término de instaurar com precisão o que os tubarões-baleia estavam a consumir.
Depois compararam os aminoácidos e os ácidos graxos dos tubarões-baleia com os do plâncton e do material vegetal e detetaram substâncias encontradas nas algas Sargassum no tecido do tubarão-baleia.
“Uma bicho uma vez que um tubarão-baleia, que zero na chuva com a boca oportunidade, vai ingerir muitas coisas diferentes. Mas não se sabe quanto disso foi usado pelo bicho para pujança e quanto sai diretamente para o outro lado. Já os isótopos estáveis, que são realmente incorporados no corpo, são um revérbero muito melhor do que os animais estão realmente a utilizar para crescer”, explica o biogeoquímico orgânico Andy Revill.
ZAP //