
JPL-Caltech / NASA
A superfície pomposo de Europa, a misteriosa lua de Júpiter
A lua Europa, de Júpiter, é considerada uma vez que um dos melhores candidatos para ser um lar de vida extraterrestre no Sistema Solar — e é provável que tenha chuva líquida na superfície.
Há sulcos duplos na superfície da Europa — não o continente na Terreno, mas a lua de Júpiter — que podem ser sinais de reservatórios rasos de chuva líquida. Esta foi a epílogo de um estudo publicado na Nature Communications.
Uma estudo de uma particularidade semelhante no glaciar da Gronelândia mostra que nascente tipo de cumes na Terreno é criado por reservatórios de chuva líquida contida dentro do gelo, o que indica que o mesmo pode estar a ocorrer na Europa.
A invenção dá mais informações sobre os processos geofísicos que moldam a lua de Júpiter e sugere que caso a vida extraterrestre lá exista, esta pode estar logo perto da superfície do planeta, revela o Science Alert.
“Por estar mais perto da superfície, onde há químicos interessantes do espaço, de outras luas e vulcões da Io, há a possibilidade de que haja vida se existirem reservatórios de chuva”, revela o geofísico Dustin Schroeder.
A Europa é ainda uma natividade de muito mistério para os cientistas. As provas sugerem que a lua não está completamente gelada e que há um oceano salso líquido que é liquefacto pelos processos geológicos internos debaixo da espessa estrato de gelo que existe à superfície.
A lua é há muito considerada uma vez que um dos principais locais onde pode subsistir vida além do nosso planeta devido ao fundo do mar vulcânico semelhante ao da Terreno. No entanto, há ainda muitas questões à sua volta, uma vez que por exemplo, sobre a formação dos sulcos duplos que foram descobertos nos anos 90.
A novidade investigação aponta as semelhanças com os sulcos no glaciar da Gronelândia, o que levou a que a equipa estudasse a sua origem na esperança de deslindar pistas sobre o que pode ter levado ao seu surgimento na Europa.
Os cientistas analisaram dados recolhidos pela NASA com radares que registam o que acontece debaixo do gelo e que revelaram que os sulcos na Gronelândia nasceram quando um reservatório de chuva pressurizada recongelou dentro do glaciar, o que levou a que nascente se fraturasse. O mesmo pode ter realizado na Europa.
“Uma forma que os reservatórios de chuva rasa semelhantes se podem ter formado na Europa é através da chuva na subsuperfície do oceano que foi forçada até ao glaciar pelas fraturas e isso pode sugerir que há uma quantidade razoável de trocas a ocorrer dentro do glaciar”, acrescenta Culberg. É também provável que nascente processo seja recorrente na lua e tenha ajudado a moldar a sua geografia.
A invenção pode ter implicações na procura pela vida extraterrestre e há duas missões que vão para a Europa no porvir próximo — a JUICE, da Subordinação Espacial Europeia, e a Europa Clipper, da NASA — e ambas têm um radar que penetra o gelo.
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