Ingerir vinho à repasto pode reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2

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Kelsey Knight / Unsplash

O consumo de álcool à repasto foi associado a um risco 14% mais plebeu de se desenvolver diabetes tipo 2 quando comparado com quem bebe sem consumir ao mesmo tempo.

Um novo estudo cujos resultados foram apresentados na Conferência de 2022 da American Heart Association’s Epidemiology, Prevention, Lifestyle & Cardiometabolic Health analisou o impacto do consumo moderado de bebidas alcoólicas no desenvolvimento de diabetes tipo 2.

Os investigadores analisaram 312 400 adultos do banco de amostras biológicas do Reino Uno que se assumiram porquê consumidores regulares de álcool. Depois de 11 anos, em média, de séquito para o estudo, murado de 8600 dos participantes desenvolveram diabetes tipo 2.

O estudo concluiu que consumir álcool à repasto está associado a um risco de diabetes tipo 2 14% mais plebeu em confrontação ao consumo destas bebidas sem se consumir, relata o Futirity.

Esta associação era mais potente entre os participantes que bebiam vinho comparativamente a outras bebidas alcoólicas e, no caso de quem consumia mais cerveja ou licor, o risco de diabetes tipo 2 era até maior. A pesquisa não faz a elevação entre os diferentes tipos de vinho.

“Os efeitos do consumo de álcool na saúde já foram descritos porquê um pau de dois bicos porque culpa da sua aparente habilidade de tanto ser prejudicial porquê útil, dependendo de porquê é consumido”, refere o responsável do estudo Hao Ma.

Várias pesquisas anteriores se debruçaram sobre a quantidade ingerida e tiveram “resultados mistos”. “Poucos estudos se focaram noutros detalhes quando se bebe, porquê o timing do consumo“, acrescenta.

O pesquisador explica que o consumo moderado é definido porquê um copo de vinho ou de outra bebida alcoólica diariamente para as mulheres e dois copos para os homens.

“Os testes clínicos também concluíram que o consumo moderado pode ter alguns benefícios para a saúde, incluindo no metabolismo da glucose. No entanto, continua sem ser evidente se benefícios no metabolismo da glucose se traduzem numa redução da diabetes tipo 2″, remata.

Apesar destes resultados, o estudo tem algumas limitações, nomeadamente por ser fundamentado no auto-relato, que nem sempre é fiável. A réplica também só incluiu adultos brancos de sucessão europeia, pelo que não se sabe se as conclusões podem ser generalizadas para outras populações ou culturas.

  ZAP //

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