
Michael Foley / Flickr
Serra Kilimanjaro, na Tanzânia.
A 6 de outubro de 1889, um professor de geologia teutónico chamado Hans Meyer, um alpinista austríaco chamado Ludwig Purtscheller, e um grupo de guias locais da província de Moshi, fizeram história.
Ao subirem os degraus finais para o pico mais basta do Kilimanjaro, uma serra nunca antes escalada, devem ter sentido uma sensação de satisfação que poucos de nós conhecemos. Se ao menos pudessem ter partilhado no Twitter…
Agora, essa injustiça histórica foi corrigida. O serviço de Internet de subida velocidade já está disponível nas encostas da serra mais subida de África, permitindo aos caminhantes influencers chegarem ao cume — ou, quem sabe, pedir ajuda antes de se juntarem às muro de dez pessoas por ano que morrem lá.
O Kilimanjaro foi ligado à estatal Tanzania Telecommunications Corporation, com Nape Nnauy, ministro da Informação do país, a considerar o evento “histórico”.
Today Up on Mount Kilimanjaro: I am hoisting high-speed INTERNET COMMUNICATIONS (BROADBAND) on the ROOF OF AFRICA. Tourists can now communicate worldwide from the summit of Mount Kilimanjaro. WE ARE GOING TO UHURU PEAK 5880 Meters Above Sea Level!#royaltourcompliment #royaltour pic.twitter.com/jXqGoWCBjU
— Nape Moses Nnauye (@Nnauye_Nape) August 16, 2022
“Antes, era um pouco perigoso para os visitantes, que não tinham Internet”, afirmou Nnauye, num transmitido de prensa no lançamento do serviço.
Agora, os visitantes já podem podem estar online até às cabanas Horombo, sobre 3.720 metros supra do nível do mar — embora tenham de esperar um pouco mais antes de poderem tweetar no topo da serra, uma vez que o chegada à Internet até 5.895 metros (profundeza totalidade da serra) não é esperado até ao final do ano.
O chegada à Internet tornou-se um pilar fundamental do alpinismo nos últimos anos, tanto para o melhor uma vez que para o pior.
Enquanto a sujeição tem visto alguns exploradores a serem guiados por rotas perigosas e potencialmente fatais, mesmo os alpinistas mais profissionais sublinham que a conectividade é crucial, no caso de um pouco passar mal.
“Se um telemóvel dá a localização de alguém que se perde […] e a pode transmitir a uma equipa de resgate, logo é muito mais rápido encontrá-la do que ter de fazer uma procura universal da superfície”, admite Chris Higgins, líder da equipa de resgate da serra de Keswick, em Inglaterra.
“A utilização de telemóveis nas montanhas também tem o potencial de fazer toar o rebate muito mais rapidamente do que há vinte anos e permite, sem incerteza, que a ajuda seja enviada mais cedo, com os consequentes benefícios para as vítimas. Os telemóveis utilizados desta forma têm salvo vidas”, acrescenta.
Uma vez que aponta Gizmodo, o Monte Evereste — um pico que atrai somente dez por cento do número de alpinistas pela primeira vez uma vez que o Kilimanjaro — teve chegada à Internet há anos detrás. Com uma queda anual de muro de 35.000 montanhistas, o Kilimanjaro vai a mais do que tempo de se juntar ao século XXI.
A relação à Internet é tanto pela a segurança dos seus visitantes, uma vez que — sejamos sinceros — para as publicações no Instagram.
Today Up on Mount Kilimanjaro: I am hoisting high-speed INTERNET COMMUNICATIONS (BROADBAND) on the ROOF OF AFRICA. Tourists can now communicate worldwide from the summit of Mount Kilimanjaro. WE ARE GOING TO UHURU PEAK 5880 Meters Above Sea Level!#royaltourcompliment #royaltour pic.twitter.com/jXqGoWCBjU
— Nape Moses Nnauye (@Nnauye_Nape) August 16, 2022
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