Invenção surpreendente revela dunas a “respirar” vapor de chuva

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Wolfgang_Hasselmann / Pixabay

As paisagens desertas não são tão “sem vida” uma vez que parecem. Dunas de areia não só podem crescer, uma vez que mover-se e interagir umas com as outras. Um estudo recente sugere que também podem “respirar” vapor de chuva.

Utilizando uma sonda super-sensível que demorou décadas a ser inventada, os investigadores mostraram que as dunas de areia inalam e exalam regularmente pequenas quantidades de vapor de chuva.

As inalações são mais difíceis de conseguir quando a areia é mais seca. Mas quando o vento corre sobre a superfície de uma duna, transporta a classe superior, criando uma mudança rápida na humidade superficial e na pressão.

Uma vez que resultado, “ondas evanescentes de humidade” da atmosfera supra fluem para plebeu, de conciliação com a Science Alert.

A sonda utilizada para detetar oriente fluxo é tão sensível à humidade, que pode captar pequenas películas de chuva sobre um único grão de areia.

Quando mergulhado numa duna no deserto do Qatar, o instrumento foi capaz de medir a temperatura, radiação e humidade no envolvente, numa solução à graduação milimétrica, em somente 20 segundos.

Estas medições foram repetidas a cada 2,7 minutos, durante dois dias inteiros, acumulando uma enorme quantidade de dados.

Os autores do estudo, publicado no Journal of Geophysical Research: Earth Surface a 21 de março, não conhecem outros instrumentos que possam estudar uma duna de areia com tanta solução espacial ou temporal.

Em combinação com dados de velocidade e direção do vento, muito uma vez que temperatura e humidade envolvente, os investigadores descobriram um comportamento extremamente subtil da areia no deserto.

Ao contrário do calor, que é levado através de grãos de areia individuais, o vapor de chuva parece movimentar-se entre os grãos.

Os poros de uma duna de areia, portanto, transportam a humidade da superfície para plebeu, e estes caminhos são feitos e refeitos à medida que o vento sopra.

“O vento corre sobre a duna e, uma vez que resultado, cria desequilíbrios na pressão lugar, o que literalmente força o ar a entrar e a transpor da areia. Assim, a areia respira, uma vez que um organização respira”, explica Michel Louge, engenheiro mecânico da Universidade de Cornell.

Esta respiração pode explicar o que permite aos micróbios viverem nas profundezas das dunas de areia, mesmo quando não há chuva líquida disponível.

Curiosamente, na superfície da duna, a sonda mediu menos evaporação do que os cientistas previam. Para uma região tão hiper-árida, a lixiviação da humidade da duna de areia para a atmosfera foi um processo químico relativamente lento.

“Esta é a primeira vez que se podem medir níveis tão baixos de humidade”, sublinha o engenheiro mecânico.

A sensibilidade da novidade sonda é um feito de tecnologia que poderia permitir aos cientistas medir com maior precisão uma vez que as terras agrícolas se transformam em deserto, um processo exacerbado pelas alterações climáticas.

O porvir da Terreno, se continuarmos assim, é um deserto“, adverte Louge.

Saber mais sobre uma vez que funcionam os desertos poderia ser realmente útil, e não somente para uma melhor compreensão do nosso próprio planeta.

Sondas que possam medir sensivelmente a humidade dentro da areia poderiam ajudar os especialistas a encontrar sinais invisíveis de chuva em Marte, por exemplo.

Só porque o deserto parece deserto à superfície, não significa que não haja vida escondida lá em plebeu.

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  Alice Carqueja, ZAP //

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