Legado brasílio na ONU contraria Bolsonaro e

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O Brasil condenou mais uma vez o ataque à Ucrânia por segmento da Rússia. Em revelação feita nesta segunda-feira (28) durante sessão extraordinária da Plenário Universal da Organização das Nações Unidas (ONU), o mensageiro brasílio, Ronaldo Costa Fruto, também chegou a criticar o despacho de armamentos para o país invadido, medida que foi anunciada por nações porquê Alemanha, França e Holanda.

A posição manifestada por Costa Fruto vem depois o presidente Jair Bolsonaro (PL) declarar, no domingo (27), que o Brasil pretende permanecer “neutro” diante do conflito. Na mesma ocasião, o superintendente do Executivo havia dito que seria “excesso falar em massacre”.

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Ponderações

Na ONU, depois falar em “deterioração progressiva da situação de segurança e do balanço de poder na Europa Oriental”, Costa Fruto citou o “descrédito das preocupações com a segurança vocalizadas pela Rússia” e disse que isso oportunizou a deflagração da crise.

“Deixe-me ser evidente, no entanto: esta situação não justifica o uso da força contra o território de um Estado-membro”, ponderou, na sequência. Ao mencionar a possibilidade de riscos para “toda a humanidade”, o emissário brasílio também defendeu união de forças dos órgãos vinculados à ONU para que sejam encontradas saídas para a guerra.

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Revisão de decisões

Costa Fruto convocou “todos os atores envolvidos a reverem suas decisões em relação ao suprimento de armas, ao uso de ataques digitais e à ocupação de sanções seletivas, incluindo a sátira espaço de segurança fomentar”.

“Precisamos de soluções construtivas, e não de ações que vão prolongar hostilidades e espalhar o conflito, com efeitos na economia e na segurança mundial”, argumentou o mensageiro do Brasil.  

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Primeira revelação solene

A primeira revelação do Estado brasílio à invasão da Ucrânia por tropas russas foi registrada na última sexta-feira (25), durante votação no Recomendação de Segurança da ONU, mesma ocasião em que Costa Fruto pediu uma ação emergencial do órgão diante dos ataques do país bicontinental.

Nesta segunda, o Brasil está entre os 193 Estados-membros do organização que debatem o conflito em reunião emergencial convocada para discutir o tema. A teoria é que o evento, de longa duração, edite uma solução sobre a postura da Rússia.

Edição: Rodrigo Durão Coelho

Manadeira: Brasil de Indumentária

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