
NASA / Lunar and Planetary Institute
Os quatro planetas rochosos: Mercúrio, Vénus, Terreno e Marte
Cientistas suspeitam que as tempestades de Mercúrio só seriam visíveis através de raios X e de exames de raios gama.
Nem por ser o planeta mais pequeno do sistema solar, Mercúrio deixa de ter uma semelhança significativa com a Terreno: a capacidade de gerar tempestades geomagnéticas, isto de convénio com novos estudos desenvolvidos por investigadores nos Estados Unidos, Canadá e China. O resultado da investigação, que se baseou nos referidos estudos, analisou os fatores-chave do pequeno planeta, muitas vezes negligenciado pela comunidade científica.
O primeiro estudo indica que o planeta tem um aro circunvalar constituído por partículas carregadas que flui lateralmente em torno do planeta e exclui os pólos, ao passo que o segundo aponta para a existência de tempestades geomagnéticas desencadeadas por esta manante circunvalar específica.
“Os processos são bastante semelhantes aos da Terreno”, explicou Hui Zhang, professor de física espacial no Instituto Geofísico da Universidade do Alasca Fairbanks. “As principais diferenças são o tamanho do planeta e o facto de Mercúrio ter um campo magnético fraco e praticamente nenhuma atmosfera”.
A questão que agora se coloca é: estas tempestades em Mercúrio produzem aurora porquê acontece com a Terreno? Acontece que não são porquê partículas de vento solar no planeta distante que não encontram uma atmosfera, permitindo-lhes depreender a superfície sem obstáculos. Os cientistas especulam ainda que as tempestades de Mercúrio só seriam, portanto, visíveis através de raios X e de exames de raios gama.
Se as tempestades são invisíveis, porquê foram descobertas? Na veras, foi uma coincidência fortuita: uma série de ejeções de volume coronal do sol de 8 a 18 de abril de 2015, e o termo da sonda espacial Messenger da NASA que chegou à superfície do planeta a 30 de abril de 2015.
Foi a partir de uma novidade estudo dos dados do Messenger, que tinha começado a aproximar-se do planeta porquê resultado da sua próxima queda, que mostrou “a presença de uma intensificação da manante do aro que é necessário para desencadear tempestades magnéticas“, afirma o segundo dos dois documentos.
Foi mais especificamente a ejeção de volume coronal de 14 de abril que se revelou a chave para os cientistas compreenderem porquê funcionam as tempestades do planeta ao vedar a manante circunvalar de Mercúrio no lado próximo do sol e ao aumentar a pujança da manante. No pretérito, os cientistas já estudaram o núcleo interno de Mercúrio através da sua seriedade e centrifugação, tendo também inferido que a sua superfície está coberta de diamante
ZAP //