Novo sege eléctrico dura até sete meses sem ter de ser repleto

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Lightyear

O sege vai chegar ao mercado em Novembro e vai custar 249 milénio euros. O veículo está equipado com células solares que permitem carregar a bateria enquanto o sege anda, sem leste ter de ser ligado à ficha.

Já dizia um famoso pregão que a rima dura, dura, dura. Mas há um novo padrão de um sege eléctrico de luxo que não precisa de pilhas para teimar, teimar, teimar.

A startup de veículos eléctricos Lightyear revelou o seu primeiro padrão que está pronto para a produção em volume — um sege eléctrico mantido com força solar e que a empresa garante pode passar andejar sete meses sem ter de ser ligado à ficha. Sim, sete meses.

O preço não é tão aliciante e está exclusivamente ao alcance de poucos, já que custa 254 milénio dólares (249 milénio euros). No entanto, a empresa já está a pensar nos clientes cujas carteiras não estejam assim tão recheadas e promete que está a trabalhar num design que deve estar pronto em 2024 ou 2025 e que começará nos 30 milénio dólares.

“Estamos a tentar fazer a diferença, não para o milionário que pode remunerar um sege de 254 milénio dólares, mas para chegarmos ao ponto em que uma pessoa normal pode comprar um veículo sustentável e confiável que ganha em todos os pontos a um econobox (sege barato e que gasta pouco combustível) que se pode comprar a qualquer hora”, revela Telian Franken, o líder da equipa que desenvolveu o protótipo..

O sege chama-se Lightyear 0 e foi criado para ser incrivelmente eficiente e tem uma autonomia de quase 545 quilómetros. O veículo está enroupado de células solares que a empresa garante que fornecem até 70 quilómetros diários à bateria nas melhores condições meteorológicas.

Nos climas mais nublados, porquê nos Países Baixos, uma pessoa que faça 22 quilómetros por dia pode passar dois meses ter de carregar o sege. Já quem vive num país mais soalheiro, porquê Espanha, pode passar até sete meses sem ter de vincular o sege à ficha.

A produção do Lightyear 0 deve arrancar leste Outono e os primeiros carros vão chegar ao mercado em Novembro.

Esta inovação é mais um passo que torna os carros eléctricos ainda mais apelativos num mundo que já está a suportar com as alterações climáticas e onde a transição energética é urgente.

Um dos problemas mais frequentemente apontados nos veículos eléctricos é a falta de autonomia, a lentidão no carregamento e a falta de estações para se carregar — mas modelos porquê o da Lightyear estão a modificar esse quadro.

  Adriana Peixoto, ZAP //

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