O Sol tem uma novidade forma de nos matar

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O Sol é uma manadeira fundamental de luz e calor, mas há muito que tem estado à espera de uma oportunidade para nos matar. Recentemente, encontrou uma maneira totalmente novidade de o fazer.

Sabemos que não devemos olhar diretamente para o Sol, porque a sua luz é tão poderoso que queimaria as nossas retinas, mesmo a 149 milhões de quilómetros de pausa. Também sabemos que os comprimentos de vaga mais curtos – do espetro ultravioleta – podem promover queimaduras ou, até mesmo, cancro de pele.

Mas estes não são os únicos perigos. Segundo o Big Think, o Sol está à espera de usar as erupções solares denominadas ejeções de tamanho coronal (EMC) para nos atingir.

A superfície do Sol é composta por um plasma sobreaquecido, campos magnéticos e luz intensa. Os campos magnéticos formam-se nas profundezas do Sol, extraindo a sua virilidade da rotação dos gases ionizados. Esses campos são altamente voláteis e mudam de forma e de compleição em escalas de tempo que vão de minutos a décadas.

Enquanto são criados nas profundezas do Sol, linhas de campos magnéticos emergem à superfície em formato de roda, voltando de seguida a submergir. Mas, em alguns momentos, os laços magnéticos separam-se da superfície solar e são soprados para o espaço – o que chamamos de EMC.

A maioria dessas ejeções não atinge a Terreno, mas pode intercorrer. Uma EMC típica pode projetar milénio milhões de toneladas de plasma, com virilidade equivalente à de uma frota de 200 porta-aviões movendo-se a 500 quilómetros por segundo.

No tempo em que vivíamos sem subida tecnologia, a colisão de uma EMC com a Terreno não era motivo de rebate.

Agora que dependemos tanto da eletricidade, esse fluxo maciço de partículas já não é tão inofensivo: o magnetismo presente nas tempestades geomagnéticas pode sobrecarregar as linhas elétricas, causando cortes na virilidade.

Em 13 de março de 1989, por exemplo, uma enorme tempestade geomagnética causou uma preterição em todo o sistema elétrico do Quebec, no Canadá. O tempo desde o início da tempestade que atingiu o planeta até ao blackout totalidade foi de 90 segundos, tendo deixado seis milhões de pessoas sem virilidade.

De entendimento com os especialistas, caso uma destas super ejeções atinja o planeta e a rede de eletricidade, poderíamos levar meses para restabelecer a virilidade. Esse longo tempo de recuperação deve-se ao facto de não possuir um conjunto de ‘backups’ em grande graduação para todos os transformadores que precisariam de ser substituídos.

Noutra momento, a 01 de setembro de 1859, os telégrafos em todo o planeta começaram a libertar faíscas posteriormente uma enorme EMC ter atingido a Terreno. Se acontecesse hoje, os especialistas acreditam que ficaríamos sem virilidade, GPS e sistemas de notícia.

Felizmente, podemos preparar-nos para um facto semelhante. A prelecção do Big Think ” é simples”: devemos preocupar-nos com o aquecimento global, com as pandemias ou com a instabilidade política, mas também temos que nos lembrar que o Sol, o nosso deus esquecido, ainda anda por aí pronto para nos magoar.

  ZAP //

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