O tipo sanguíneo influencia o risco de sofrermos um AVC precoce

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Persian King / Flickr

O tipo sanguíneo influencia a formação de cóagulos no sangue, o que por sua vez afeta o risco de se tolerar um AVC antes dos 60 anos.

Um novo estudo publicado na Neurology analisou a verosimilhança de se tolerar AVC em relação ao tipo sanguíneo e concluiu que quem é do tipo A tem um risco acrescido antes dos 60 anos em conferência com os restantes tipos.

A pesquisa descobriu uma relação entre o gene do subgrupo A1 e o risco de se tolerar um AVC precoce. Foram analisados dados de 48 estudos genéticos, que compararam tapume de 17 milénio pessoas que tiveram um AVC com 600 milénio que nunca o sofreram, tendo todos os participantes entre 18 e 59 anos.

Uma pesquisa por todo o genoma revelou duas localizações fortemente associadas com um maior risco de se tolerar um AVC antes dos 60 anos — e uma destas coincidia com o sítio onde ficam os genes que determinam o tipo sanguíneo.

Uma segunda estudo aos tipos específicos dos genes do tipo sanguíneo mostrou que as pessoas com o genoma codificado para uma variação do grupo A tinham uma verosimilhança 16% superior de sofrerem um AVC antes dos 60 anos. Já quem é do grupo O1, o risco era 12% menor.

Apesar disto, os investigadores consideram que não há premência para um vigilância maior para quem tem o tipo A, já que ainda não se sabe ao evidente o que explica oriente maior risco.

Outra invenção importante do estudo vem da conferência entre pessoas que sofreram um AVC antes dos 60 anos e os que sofreram um AVC supra dos 60 anos. Para isto, os autores analisaram 9300 pessoas com mais de 60 anos que tiveram um AVC e 25 milénio também supra dos 60 que nunca tiveram um AVC.

Neste caso, o maior risco associado ao tipo A tornou-se insignificante, o que sugere que os AVC precoces resultam de um mecanismo dissemelhante dos AVC que acontecem mais tarde, relata o Science Alert.

Os AVC nos mais jovens geralmente não são causados por uma aglomeração de gordura nas artérias, havendo uma verosimilhança maior de serem causados por coágulos — o que pode ser influenciado pelo tipo sanguíneo.

A sequência genética para os tipos A e B já foram associados a um risco ligeiramente maior do desenvolvimento de coágulos sanguíneos nas veias. O estudo também concluiu que quem tem o tipo B tem um risco de AVC tapume de 11% maior em conferência com quem nunca sofreu um AVC, independentemente da idade.

A padrão da pesquisa também era pouco diversa, com a população de linhagem não-Europeia a ser exclusivamente 35% da padrão. Os estudos futuros com uma padrão mais diversa podem ajudar a clarificar a relevância dos resultados.

  ZAP //

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