Oprah fala sobre ‘ataques sem sentido’ na Ucrânia

Oprah está se emocionando em seu último post sobre os “ataques sem sentido” na Ucrânia.

Oprah já postou sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia antes e, em sua última mensagem de vídeo no @OprahDaily, ela fala das pessoas inocentes forçadas a fugir e da misericórdia do povo polonês ajudando os refugiados.

Oprah diz: “Eu simplesmente não consigo parar de pensar nos ataques assassinos sem sentido e profanos contra o povo da Ucrânia. E porquê estou cercada de conforto e venustidade, não consigo deixar de pensar no terror e exaustão que cada um deles deve sentir. Aqueles que estão fugindo, aqueles que estão dormindo no subsolo, aqueles que estão escondidos em seus porões. Os rostos das mães e das crianças, os pais se despedindo na estação de trem, homens que nunca seguraram uma arma antes de ficarem para tutorar a democracia.”

O varão de 68 anos continua: “E você ouviu quantas famílias do outro lado da fronteira na Polônia agora abriram suas casas para os imigrantes da Ucrânia?” Emocionada, ela continua: “Porquê eles estão alcançando pessoas que nem conhecem porque reconhecem que são vizinhos e que são todos nós, conectando-se com tanta empatia a pessoas que nem conhecem”.

Refletindo sobre as notícias, Oprah diz: “O ataque mortal contra os ucranianos justaposto a esse coração ingénuo nos braços do povo polonês que acabou de chegar ao seu encontro na fronteira deixou meu coração em movimento durante toda a semana. Ver famílias sendo forçadas a deixar suas casas, carregando somente o principal, muitas sem zero, sem ter teoria do que vem pela frente nos mostra muito sobre o que realmente importa.”

O post vem logo posteriormente um longo experiência que Oprah escreveu para o Oprah Daily há muro de uma semana.

Ela escreveu, em segmento: “A coragem do povo ucraniano acendeu um lume dentro de pessoas de todo o mundo – conte comigo entre eles. Unidos porquê um para resistir à subjugação da Rússia por qualquer meio necessário, seu exemplo vivo é um profundo alerta para todos nós: não devemos tomar nossa democracia porquê garantida.”

Espelhando alguns de seus comentários mais recentes, ela disse na era: “Enquanto escrevo isso, foguetes atingem a Ucrânia e comboios de tropas russas estão prontos para entrar em suas maiores cidades. Assistimos enquanto ucranianos comuns – mulheres e homens de todas as idades – pegam em armas, em muitos casos pela primeira vez, para se tutorar contra dezenas de milhares de soldados russos treinados. Observamos porquê eles tomam decisões inimaginavelmente difíceis de permanecer e lutar, ou partir – muitas vezes sem maridos, irmãos e pais – para salvar suas famílias da violência que se espalha ao seu volta. Aqueles que fugiram – muito mais de 600.000 deles até agora – são tão valentes quanto os que permanecem, pois estão chegando ao ignoto, tornando-se refugiados para não se sujeitar à dominação russa. Eles não sabem se qualquer dia se reunirão com seus entes queridos, ou quando ou se poderão retornar.”

Elogiando o presidente Volodymyr Zelensky, ela escreveu que o ex-ator “deixou os colegas mais experientes em todos os lugares com assombro. Um prece inflamado que ele fez no domingo ao Parlamento Europeu levou muitos na platéia – entre eles seu tradutor – quase às lágrimas. Ele não somente esteve à profundeza da ocasião, mas uniu o mundo em torno da culpa de seu país e nos mostrou porquê é a liderança verdadeira e inspiradora”.