
Uma equipa de investigadores encontrou uma forma de reciclar pás de turbinas eólicas em bancadas, luzes traseiras de carros, fraldas e até gomas ou bebidas energéticas.
As energias renováveis têm ganhado uma crescente popularidade, porquê é exemplo a vontade éolica. Isto é uma boa noticia para o envolvente, embora nem tudo seja um mar de rosas. Há um pequeno problema com o descartar das enormes pás das turbinas quando chega a hora de as substituir.
Uma equipa de cientistas está a trabalhar numa forma de solucionar oriente problema e, segundo a Tech Explorist, parece ter encontrado uma maneira.
Os investigadores desenvolveram uma novidade resina adequada para fabricar as pás, que mais tarde poderiam ser recicladas em novas pás de turbina ou vários outros produtos, incluindo bancadas, luzes traseiras de carros, fraldas e até gomas.
Os cientistas fizeram os painéis usando uma resina termoplástica que é poderoso e indestrutível. Notavelmente, as novas pás tinham as mesmas propriedades físicas das suas antecessoras.
A resina pode ser dissolvida, podendo ser usada repetidamente num loop infinito. “Oriente é o objetivo da economia circundar”, disse John Dorgan, o químico que vai apresentar os resultados na reunião de outono da American Chemical Society.
Normalmente, as pás das turbinas éolicas são feitas de fibrilha de vidro. Embora algumas empresas tenham encontrado formas de as reciclar, a maioria destas gigantes pás termina em aterros sanitários.
“Muitas vezes, os parques eólicos substituem as pás das turbinas antes do termo da vida útil, porque os parques podem gerar mais eletricidade com pás maiores”, explica Dorgan em enviado citado pela EurekAlert.
O resultado reciclado mais curioso é inevitavelmente as gomas. A teoria de que um pouco que um pouco que é a alegria de muitas crianças pode ser feito de pás de turbinas eólicas é, no mínimo, bizarro. Além destas guloseimas, o lactato de potássio resultante permite também transformá-lo em bebidas energéticas.
Ao contrário do que possa parecer, manducar gomas feitas a partir de antigas pás de turbinas não é zero nojento, segundo os investigadores.
“Um corpúsculo de carbono derivado de uma vegetal, porquê milho, não é dissemelhante de um corpúsculo de carbono de combustível fóssil. Tudo faz troço do ciclo global do carbono e mostramos que podemos passar da biomassa no campo para materiais plásticos duráveis e de volta aos vitualhas”, apontou Dorgan.
Daniel Costa, ZAP //