
Андрей Куполов / Wikimedia
Lago El’gygytgyn
Os cientistas continuam sem saber o que aconteceu há 1.2 milhões de anos quando a periodicidade das idades do gelo na Terreno mais do que duplicou.
Há muro de 1.2 milhões de anos, houve uma mudança dramática no clima da Terreno, conhecida uma vez que a Transição do Pleistoceno Médio. Anteriormente, as idades do gelo aconteciam com uma relativa regularidade, em média a cada 40 milénio anos.
Mas depois de um período geológico pequeno, a pausa temporal entre cada idade do gelo mais do que duplicou, passando para os 100 milénio anos. Há muito que esta mudança súbita intriga os cientistas e um novo estudo publicado na Climate of The Past dá algumas pistas sobre o que a terá precipitado.
Uma das maiores barreiras para que se entenda o que motivou a transição é a falta de dados. Os núcleos dos glaciares árticos mais antigos datam, no supremo, de muro de 125 milénio anos e os núcleos sedimentares mais antigos são praticamente inexistentes, porque as idades do gelo desde desde portanto destruíram muita da terreno exposta e deixaram somente a base rochosa, escreve o Science Daily.
No entanto, há um sítio no mundo, no nordeste da Rússia, que está supra do círculo ártico e que nunca esteve enroupado por glaciares — o lago El’gygytgyn. Foi neste sítio que a professora de geociência Julie Brigham-Grette tentou interpretar oriente mistério.
Em 2009, a equipa internacional de cientistas foi ao lago para perfurar um buraco de 685 metros até ao núcleo de sedimentos, passando assim pelos vestígios dos últimos 3.6 milhões de anos da história da Terreno.
Agora, o grupo de cientistas liderado pelo estudante Kurt Lindberg, pegou numa porção dos sedimentos recolhidos referente à estação da Transição do Pleistoceno Médio e procurou indicadores biológicos específicos que podiam ajudar a entender a temperatura e a vegetação na região.
Com estas informações, a equipa conseguiu reconstruir as condições climáticas no ártico nesta temporada e fez mais algumas descobertas. Por exemplo, o período interglacial publicado uma vez que MIS 31 é geralmente entendido uma vez que tendo sido anormalmente quente, os registos recolhidos no lago mostram somente um aquecimento moderado.
Outros períodos interglaciares — MIS 21, 27 e 29 — foram tão ou mais quentes do que o MIS 31. A pesquisa descobriu ainda uma tendência a longo prazo do clima de permanecer mais sequioso neste período.
ZAP //