
sakkmesterke / Canva
Quer seja no telemóvel ou na Internet, o teletransporte quântico pode ser a solução para não se perder o sinal nos canais de informação.
Cientistas da Universidade de Griffith, da Universidade de Quennsland, da Universidade de New South Wales e do Instituto Vernáculo de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos estudaram os problemas da perda de sinal nos canais de informação e descobriram uma provável solução, segundo a Sci-News.
“A invenção é um passo importante para a implementação da Internet quântica, que trará capacidades sem precedentes não acessíveis com a web de hoje“, afirma Sergei Slussarenko, investigador do Meio de Dinâmica Quântica e do Meio de Tecnologia de Computação e Notícia Quântica da Universidade de Griffith.
“Oriente estudo é o primeiro a provar um método de redução de erros que melhorou o desempenho de um via”, acrescenta.
“Primeiro, olhámos para os dados brutos transmitidos através do nosso via e pudemos ver um sinal melhor com o nosso método do que sem ele”, diz Slussarenko.
“Na nossa experiência, enviámos primeiro um fotão através da perda — levante fotão não transporta qualquer informação útil, pelo que a sua perda não foi um grande problema”, sublinha o investigador.
“Poderíamos portanto emendar os efeitos da perda, através de um dispositivo chamado amplificador linear sem rumor. Pode restabelecer o estado quântico perdido, mas nem sempre pode ser muito sucedido. Por vezes irregularidade”, continua.
“Porém, uma vez que a recuperação seja muito sucedida, usamos portanto outro protocolo puramente quântico — chamado teletransporte de estado quântico — para teletransportar a informação que queríamos transmitir para o agora revisto transportador, evitando toda a perda no via”, prossegue Slussarenko.
As tecnologias quânticas prometem mudanças revolucionárias na nossa sociedade baseada na informação.
Uma informação quântica desenvolve métodos, tais porquê o demonstrado neste novo estudo, publicado na Nature a 5 de abril, para transmitir dados de uma forma extremamente segura, de modo a que seja impossível o ingresso por terceiros.
“A encriptação quântica de curta pausa já é utilizada comercialmente. Porém, se quisermos implementar uma rede quântica global, a perda de fotões torna-se um problema porque é inevitável”, sublinha o investigador.
“O nosso trabalho implementa uma chamada retransmissão quântica, um substância chave desta rede de informação de longa pausa”, acrescenta.
“O teorema da não clonagem proíbe a realização de cópias de dados quânticos desconhecidos, por isso, se um fotão que transporta informação se perder, a informação que transportava desaparece para sempre”, refere Slussarenko.
“Um via de informação quântica de longa pausa que funcione, precisa de um mecanismo para reduzir esta perda de informação, que é exatamente o que fizemos na nossa experiência”, sublinha ainda.
“O passo seguinte neste estudo seria reduzir os erros a um nível em que a equipa pudesse implementar a criptografia quântica de longa pausa, e testar o método utilizando infraestruturas óticas da vida real, tais porquê as utilizadas para a Internet baseada em fibrilha”, conclui o investigador.
(dr) THEHOLYWEB
ZAP //
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