Termo dos implantes? Cientistas estudam geração de dentes de substituição

No porvir próximo, é verosímil que usemos células estaminais retiradas dos dentes do siso para podermos sarar as cáries sem chumbo e fabricar dentes de substituição de forma procedente.

Ao contrário dos outros tecidos humanos, o esmalte dentário não volta a crescer depois de ser danificado, o que obriga os dentistas a usar materiais sintéticos para reparar as cáries ou outros problemas que possam ter estragado o esmalte.

Alguns destes, porquê as amálgamas — o espargido chumbo nos dentes — são até controversos por poderem ter efeitos nefastos na saúde. Mas leste problema pode ter os dias contados. Os cientistas estão agora a estudar alternativas que permitem que os dentistas regenerem os dentes de forma procedente.

Um estudo publicado na Cellular and Molecular Life Sciences relata porquê os os investigadores criaram um protótipo 3D com células estaminais dentárias humanas que funcionam porquê o conjunto de construção para a restauração dos dentes. As células estaminais usadas eram do folículo dentário, o tecido que cobre os dentes.

Teoricamente, deve ser verosímil para os cientistas recolherem as células estaminais de dentes que se perderam naturalmente ou que foram removidos cirurgicamente. Depois disto, poderiam gelar e preservar as células sem que estas percam a capacidade de crescer e se regenerarem.

No porvir, podem viver bancos biológicos que guardem o tecido dos dentes do siso, por exemplo, para que os dentistas os usem caso apareçam surjam cáries ou outros problemas mais tarde.

As técnicas atuais para o tratamento de cáries deixam ainda muito a desejar, já que os métodos biológicos garantem que os dentes se mantém mais saudáveis e resilientes durante mais tempo.

São ainda precisos muitos testes laboratoriais para que esta teoria se torne veras e para que possamos ter tratamentos dentários personalizados, mas a teoria é plausível e pode tornar-se uma veras num porvir próximo.