
NASA/CXC/SAO
A Cassiopeia A, localizada a 11 milénio anos-luz de pausa da Terreno, é um dos objetos mais famosos e muito estudados da Via Láctea.
Uma novidade estudo feita a uma das explosões cósmicas mais famosas revelou uma curiosa assimetria não detetada anteriormente: a troço da nebulosa interno da supernova Cassiopeia A não se está a expandir uniformemente. Na veras, um tanto fez com que uma troço da nuvem se movesse, não para fora com o resto do material, mas para dentro, ou seja, novamente para a natividade de explosão. Estamos, por isso, perante um choque inverso.
“O movimento pode valer duas coisas”, especifica Jacco Vink, observador na Universidade de Amesterdão, na Holanda, citado pelo Science Alert. “Ou há um buraco em alguma troço, uma espécie de vácuo, no material da supernova, fazendo com que a valva quente se mova subitamente para dentro localmente. Ou a nebulosa colidiu com um tanto.”
A Cassiopeia A, localizada a 11 milénio anos-luz de pausa da Terreno, é um dos objetos mais famosos e muito estudados da Via Láctea. Trata-se de um organização chamado pelos especialistas de remanescente de supernova – a nuvem em expansão da ejeção que sobrou depois de uma enorme estrela se ter tornado kaboom.
Estima-se que a Cassiopeia A foi observada pela primeira vez na dezena de 1670, com os astrónomos a estudar o remanescente desde portanto. É também considerada uma magnífico protótipo para o estudo da evolução das supernovas.
A Cassiopeia A emite luz em comprimentos de vaga múltiplos e a sua forma consiste numa grande casca esférica, a qual terá sido provavelmente ejetada antes da supernova, à medida que a estrela se tornava cada vez mais instável. O material está a expandir-se a uma velocidade média entre quatro milénio a seis milénio quilómetros por segundo.
Na sua novidade investigação, Vink e os seus colegas analisaram 19 anos de dados de relâmpago X do Observatório de Raios X de Chandra, para perceberem de que forma o remanescente tem vindo a mudar ao longo do tempo. Neste contexto, descobriram que uma troço no lado oeste da região interno da valva está a saltar para o meio, a velocidades de três milénio a oito milénio quilómetros por segundo.
Verificou-se também que a vaga de choque da troço exterior está a percorrer. De consonância com os modelos de computador de uma onde de choque em expansão, uma colisão com um tanto causará, numa período inicial, a desaceleração da frente de choque, e depois a aceleração. “Exatamente porquê medimos”, confirma Vink.
Porquê tal, a pergunta que se impõe é: com o que poderia ter colidido a vaga de choque?
Através dos outros sobras de supernovas é provável perceber que o material no espaço à volta da estrela pode fabricar choques inversos: regiões mais densas de gás e poeria interestrelar, por exemplo, ou mesmo uma valva anterior, em movimento mais lento, de material ejetado pelas estrelas nas suas gargantas moribundas.
No caso de Cassiopeia, uma região densa de material emitido pela estrela poderia ter produzido uma valva parcial para o resto se expandir para o exterior. Oriente estado poderia também ter sido o resultado de uma breve período Wolf-Rayet de extrema perda de volume experimentada por estrelas verdadeiramente enormes que criaram uma cavidade no espaço à volta da estrela.
Ainda assim, ressalvam os especialistas, não se sabe muito sobre a estrela progenitora que criou o resquício da Cassiopeia A: o seu tamanho, a sua idade ou qual o seu tipo espectral. É por isso que, no entendimento dos próprios, estes resultados poderiam fornecer algumas pistas.
“As dinâmicas de choque cá relatadas fornecem pistas importantes sobre a história da perda de volume do progenitor, seja sob a forma de uma valva parcial e assimétrica da perda de passa episódica, uma cavidade asférica criada por um breve vento de período Wolf-Rayet, ou talvez mesmo uma combinação de ambos”, aponta a dupla no cláusula.
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