
Giovanni Bianucci
O sítio de escavação em Matera, Itália.
Arqueólogos descobriram o sítio da escavação primeiramente nos anos 60, ao encontrar os sobras de casas da Idade do Ferro.
Uma equipa de arqueólogos descobriu os sobras mortais de um provável mercenário romano enterrado com a sua gládio e o esqueleto de outro varão do período romano, no País de Gales, no Reino Unificado. Neste segundo caso, a cabeça decapitada estava posicionada junto aos pés.
Em curso estão investigações sobre estes dois funerais distintos, assim porquê a outros funerais no sítio, que têm sido ali feitos por humanos desde a Idade da Pedra. Uma das localizações, por exemplo, conta com centenas de enterros de dois períodos diferentes da história: o primeiro diz saudação a pessoas que viveram durante o início do período medieval (410 a 1169 d.C.) e escolheram enterrar os seus mortos dentro de um monte que tinha sido usado porquê cemitério durante a Idade do Bronze (2500 a.C. a 800 a.C.), o qual a equipa também encontrou.
“O povo primitivo medieval voltou ao sítio pré-histórico para fazer leste cemitério, apesar de ser um período cristão, sendo de esperar que fossem enterrados à volta de uma capela ou de uma igreja”, explicou o diretor do projeto de escavação Mark Collard, arqueólogo, à Live Science.
Os arqueólogos descobriram o sítio da escavação primeiramente nos anos 60, ao encontrar os sobras de casas da Idade do Ferro (800 a.C. a 43 d.C.), assim porquê a Villa Romana Whitton Lodge. No entanto, não foi até há pouco tempo que, durante um levantamento arqueológico relacionado com o projeto de construção de estrada, os arqueólogos se aperceberam de que o sítio conservava muito mais história.
De 2017 até 2018, o grupo Rubicon Heritage escavou o sítio e desde portanto tem vindo a trabalhar numa monografia, ou seja, uma descrição detalhada e revista por pares. Em Março, lançaram um livro eletrónico e um planta interativo online da escavação, espargido porquê 5 Mile Lane.
As primeiras provas encontradas na 5 Mile Lane consistem em ferramentas de pedra de um caçador-colector que datam do período Mesolítico, apontou Collard. “Mostra que os mesolíticos estão a transpor a dimensão” e a caçar animais porquê o auroque (Bos primigenius), uma espécie de mancheia extinta, continuou.
As pessoas que viviam na dimensão durante o Neolítico parecem ter construído uma estrutura ritual de uso generalidade, atendendo aos grandes fossos ou buracos que os arqueólogos encontraram. “De forma simplista, assemelha-se a um grande alinhamento de postes que atravessam o campo”, disse Collard. A equipa também desenterrou os sobras de uma pessoa numa posição de cócoras enterrada nas proximidades, sugerindo que o enterro estava efetivamente ligado ao ritual, disse.
Os arqueólogos encontraram os sobras de várias casas e funerais que datam da Idade do Bronze. Mas só na Idade do Ferro é que a paisagem se tornou mais delineada com casas pequenas, construídas em madeira e de telhado rotundo e terras cultivadas. Estas quintas estavam próximas – a menos de 1,6 quilómetros de intervalo – e tinham animais domesticados.
“Isto mostra o quão densa era a população”, sintetiza Collard. Eventualmente, as pessoas acabariam por mudar de casas redondas para edifícios romanos de pedra retangular. “Não sabemos se eram os mesmos proprietários ou a mesma família, mas gostamos de pensar que existiu. E eles somente se renderam às novas modas e assimilaram-se ao Poderio Romano”, disse ele.
A equipa planeia testar se realmente havia perpetuidade, examinando o ADN preservado encontrado nos enterros humanos, principalmente os murado de 450 enterros encontrados no monte utilizado tanto pela Idade do Bronze porquê pelos primeiros povos medievais.
É provável que a dimensão tenha sido muito utilizada porque “são terras agrícolas muito ricas por lá”, explicou Collard. “É bom para cultivar, mas também para manter os animais” pasto e tinha “chegada ao mar, que fica a alguns quilómetros de intervalo”, especificou.
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